Enquanto Donald Trump mostra influência geopolítica mesmo fora do poder, Lula se limita a discursos simbólicos e gestos diplomáticos de pouco impacto

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DOIS CENÁRIOS, DUAS POSTURAS

De um lado, Donald Trump segue sendo ouvido em discussões estratégicas sobre conflitos internacionais, com líderes globais reconhecendo seu papel decisivo em temas como segurança, economia e diplomacia.
Do outro, Lula tenta se projetar como mediador internacional, mas suas falas recentes têm levantado dúvidas sobre sua real capacidade de influência global.

DECLARAÇÕES QUE GERAM DESCONFIANÇA

Nos últimos meses, o presidente brasileiro fez declarações polêmicas sobre temas sensíveis, como a guerra entre Rússia e Ucrânia, afirmando acreditar que “tudo poderia ser resolvido com uma boa conversa”.
O tom simplista e pouco técnico foi recebido com ceticismo por diplomatas e analistas internacionais, que apontam falta de preparo e pragmatismo diante de crises de alta complexidade.

Enquanto Trump, mesmo fora do cargo, ainda participa de reuniões estratégicas e mantém interlocução com líderes e investidores, Lula aposta em discursos ideológicos e encontros simbólicos — o que limita a efetividade de sua política externa.

A DIFERENÇA DE PESO INTERNACIONAL

Especialistas em relações internacionais apontam que o ex-presidente americano mantém influência política e econômica por meio de sua rede de contatos globais, enquanto o presidente brasileiro tenta recuperar credibilidade externa após anos de afastamento diplomático.
Em vez de se colocar como protagonista técnico e estratégico, Lula tem preferido a retórica política, que gera aplausos domésticos, mas pouco respeito no cenário internacional.

Imagem: Divulgação | Fonte: Redação ClicJA

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