Sanções impostas sob a Lei Magnitsky atingem Viviane Barci de Moraes e instituto ligado ao casal

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MARCO RUBIO ENVIA RECADO DURO AO BRASIL: “ISSO É UM AVISO”
O secretário de Estado dos Estados Unidos, Marco Rubio, anunciou nesta segunda-feira a aplicação de sanções contra Viviane Barci de Moraes, esposa do ministro do Supremo Tribunal Federal Alexandre de Moraes, sob a Lei Magnitsky, norma que permite punir financeiramente e restringir viagens de indivíduos envolvidos em corrupção ou violações de direitos humanos.

As medidas atingem também o Lex Instituto de Estudos Jurídicos, organização vinculada ao casal, e foram justificadas por Rubio como parte de uma ação direta contra uma “rede de apoio ao violador de direitos humanos Alexandre de Moraes”.

Em tom firme, o secretário americano afirmou:

“Que isso sirva de alerta para outros que protegem atores estrangeiros como Moraes: vocês serão responsabilizados.”

O Departamento do Tesouro dos EUA reforçou o aviso, afirmando que qualquer pessoa ou entidade que oferecer apoio material ao ministro do STF poderá sofrer sanções adicionais, conforme explicou o secretário Scott Bessent. Segundo ele, o governo Trump continuará mirando indivíduos envolvidos em abusos de poder, censura política e ataques à liberdade de expressão.

REAÇÃO IMEDIATA NO BRASIL
A resposta de Alexandre de Moraes veio horas depois. O ministro declarou que o Judiciário brasileiro não aceitará coação e classificou a decisão americana como uma “afronta à soberania nacional”.

Nos bastidores de Brasília, porém, a medida foi vista como um duro golpe simbólico ao Supremo e uma mensagem direta ao governo Lula, que mantém proximidade política com Moraes.

O QUE É A LEI MAGNITSKY?
Criada em 2012, a Lei Magnitsky permite aos EUA bloquear bens e contas e proibir entrada no país de estrangeiros acusados de corrupção, censura ou perseguição política. Desde a volta de Donald Trump à presidência, a legislação vem sendo aplicada com mais rigidez, especialmente contra agentes e aliados de regimes considerados autoritários.

CRISE DIPLOMÁTICA À VISTA
A decisão reacende tensões diplomáticas entre Brasil e Estados Unidos, já abaladas por episódios anteriores envolvendo liberdade de imprensa e censura nas redes sociais. A Casa Branca indicou que novas medidas podem ser anunciadas caso as “ações autoritárias no Brasil” continuem.

Analistas internacionais apontam que a postura americana representa uma guinada na política externa de Trump, agora mais confrontadora com governos e instituições vistos como hostis à democracia liberal.

O episódio coloca o Brasil em uma situação delicada, com pressões externas por liberdade e transparência, enquanto o Supremo enfrenta desconfiança crescente da população.

O que você acha: os EUA estão exagerando ou apenas reagindo aos abusos de poder no Brasil?

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